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Últimas Notícias | 15 de junho de 2021

Ano 14, Edição 037.


“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor”. (Madre Teresa de Calcutá)


“Mãos que ajudam são mais santas que lábios que oram.”

(Sathya Sai Baba)


Leia agora em nosso boletim:




Biden to promise world 500 million Covid-19 vaccine doses

President Joe Biden has struck a deal with Pfizer and BioNTech to provide 500 million COVID-19 vaccine doses to roughly 100 countries over two years. Biden will announce the plan in the near future at an appearance with Pfizer CEO Dr. Albert Bourla, according to a report out yesterday in The New York Times. The two companies confirmed the news, saying that the U.S. government will purchase at a not-for-profit price 200 million doses in 2021 and 300 million in early 2022. Doses will go to 100 low-and lower-middle-income countries including those in the African Union via the COVAX Facility. “COVID-19 has impacted everyone, everywhere, and to win the battle against this pandemic, we must ensure expedited access to vaccines for all. I want to thank President Biden for his leadership in protecting the least advantaged of our global neighbors,” Pfizer CEO Albert Bourla said in a news release.



“Humanitarian obligation” - Speaking in England later in the day, Biden said it was the “humanitarian obligation” of the U.S. to provide the vaccine doses. As COVID-19 cases in the U.S. continue to fall, Biden has faced growing pressure to provide vaccine doses to regions continuing to battle surges in infections. When boarding Air Force One earlier in the week, Biden confirmed that his administration was making progress with its global vaccine strategy. While hinting at a forthcoming news announcement, he did not offer further information. He also had to swat away a cicada. Biden has promised to provide 80 million vaccine doses by the end of June. The U.S. will pay for the COVID-19 doses at cost, according to The New York Times. The World Health Organization estimates that some 11 billion doses of COVID-19 would be required to beat back the spread of the virus internationally. This story originally ran June 9, 2021. Updated June 10 with Pfizer and BioNTech confirming the news. (Pharmaceutical Processing World newsletter - Brian Buntz)


Balança comercial tem superávit de 1.6 bilhões de dólares no primeiro trimestre

A balança comercial acumulou um superávit de 1,648 bilhões de dólares nos três primeiros meses de 2021, contudo o saldo foi o menor desde 2015. No período, as exportações somaram US$ 55,635 bilhões, influenciado pelo aumento de 41,6% da indústria extrativa, de 17% do setor agropecuário e de 6,5% da indústria de transformação. Já as importações, totalizaram US$ 53,987 bilhões, com altas na indústria de transformação (24%); agropecuária (15,4%) e indústria extrativa (12,8%). Os detalhes foram divulgados pelo NECON - Núcleo de Estudos da Conjuntura Econômica da FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Destaca-se o resultado de março, no qual as exportações, do Brasil, superaram as importações em US$ 1,482 bilhões. Entretanto, de acordo com a média diária padrão, esse valor é 63% menor que o registrado em março do ano passado, além de ser o menor valor mensal desde 2015.


O aumento das exportações – As exportações de US$ 24,505 bilhões, cresceram 27,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, e são resultantes do impacto da plataforma de petróleo. Até os últimos dez anos, o Brasil registrava plataformas de petróleo nas subsidiárias da Petrobras no exterior, mas que nunca saíam do país. Essas operações são registradas como exportações. Com a ajuda do Retro, o novo sistema tributário do setor, o Brasil está registrando várias plataformas e registrando o processo como uma importação. Em relação as importações de US$ 23,023 bilhões, um aumento ano-a-ano de 51,7%, a entrada de plataformas de petróleo no país aumentou as compras externas. Sem isto, a balança comercial, de março, registraria um superávit de US$ 6,988 bilhões, e teria um resultado maior desde março de 2017, quando o superávit total da época era de US$ 7,136 bilhões.


Outros destaques das importações - Foram os aumentos das compras de gás natural (+229,8%), medicamentos e produtos farmacêuticos (+52,9%) e soja (+215%). A desvalorização do real aumenta os preços das mercadorias de outros países, levando a um aumento no valor das importações desses produtos. De acordo com o relatório Focus, a previsão para o fim de 2021 é que que a Balança Comercial tenha um superávit de US$ 55 bilhões. Já em relação ao saldo da conta corrente, a previsão é de déficit de 12 milhões de dólares. Por fim, a estimativa do IDP - Investimento Direto no País é de 55 bilhões de dólares. (Portal AGROLINK)


Em um cenário de pandemia, avanço da digitalização e pressão para redução de custos, os bancos encerraram as atividades de 399 agências e tiraram 726 caixas eletrônicos de operação no primeiro trimestre deste ano, dando continuidade a um movimento de enxugamento de estrutura física que vem se intensificando do ano passado para cá. No mesmo período, foram demitidos 2.900 funcionários, com destaque para escriturários e gerentes. Dados do Banco Central mostram que, de dezembro de 2016 para cá, as instituições financeiras já fecharam as portas de mais de 4.000 agências bancárias, o equivalente a quase 20% do total que possuíam há cinco anos. Somente de janeiro de 2020 para cá, 13,2 mil bancários foram desligados, segundo o CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o cadastro mudou a metodologia a partir de 2020 e não permite comparação com períodos anteriores.


O banco que mais fechou agências - Quem mais reduziu sua estrutura entre janeiro e março foi o Banco do Brasil, que entrou na mira do presidente Jair Bolsonaro exatamente após anúncio de um plano de demissões e fechamento de agências. Em março, o presidente-executivo do BB, André Brandão, renunciou ao cargo após pressões do governo para sua saída. Os dados mostram que pelo menos parte desse plano realmente foi implementado. Diferentemente da Caixa, que manteve o mesmo número de pontos físicos de atendimento, o Banco do Brasil fechou as portas de 207 agências. O elevado número de escriturários demitidos no período (2,1 mil) também aponta para uma aceleração no enxugamento de pessoal. Essa ocupação é considerada como uma espécie de porta de entrada no banco.


Por que os bancos vêm fechando as agências - O ambiente dos últimos anos já era propício para esse encolhimento de estrutura por causa de três motivos: avanço da tecnologia, mais competição das fintechs e bancos digitais e a necessidade de redução de despesas administrativas. A chegada do coronavírus ao Brasil, entretanto, foi a senha para as grandes instituições financeiras privadas de o país apertarem o botão de fast foward nesse processo. “Há uns cinco anos, já havia metas de fechamento de agências, pois os bancos operavam com uma estrutura inchada. Mas esse processo se acelerou com o avanço tecnológico: ficou fácil ter um celular, as pessoas entram no mundo online com mais facilidade de navegação”, afirma o economista e consultor especializado no setor financeiro João Augusto Frota, da Senso Corretora. “E isso ganhou um bom empurrão com a pandemia”. Ele explica que esse movimento, além de ser inevitável, é estimulado pelos bancos, até porque os custos de funcionamento de uma agência bancária são bastante altos: aluguel, segurança, funcionários, energia elétrica, mobiliário e decoração, entre outros.


Serviços online - “Os bancos estimulam que os consumidores passem a usar serviços financeiros de forma online. Depois que os clientes acostumam, esse é um processo irreversível, com exceção de quem tem 70, 80 anos, para quem é mais difícil aderir à digitalização”, avalia Frota. Por que o número de caixas eletrônicos também está diminuindo? Há duas razões principais para isso. Em primeiro lugar, muitos caixas ficam localizados dentro das agências bancárias. S estas são fechadas, esses terminais automaticamente também deixam de funcionar. Além disso, os granes bancos vêm apostando no uso da rede compartilhada do Banco24 Horas, o que permite dividir despesas, já que os custos de transporte do dinheiro, com toda a segurança e logística envolvidos no processo, são elevados.


Limite para o fechamento de agências - Na avaliação de especialistas há um limite para o fechamento de agências, embora seja difícil avaliar qual o ponto de equilíbrio. Para a população de menor renda, menor escolaridade ou os mais idosos, por exemplo, são inúmeras as barreiras para um uso maior da tecnologia em substituição ao contato com atendentes e gerentes. “Os bancos ainda não encontraram o ponto ótimo nessa curva, qual o limite de encolhimento no número de agências e funcionários”, avalia Frota, da Senso. (Blog Televendas & Cobrança)


Como fica o Agro pós-covid

No dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o novo coronavírus uma pandemia. Um novo mundo estava sendo apresentado a todos, o medo, a insegurança, os desafios que uma pandemia poderia gerar. Na última quinta-feira, 10, a diretoria da ABMRA discutiu sobre o tema: O Agro no pós Covid, a liderança da mulher. O encontro contou com a presença da presidente da SRB – Sociedade Rural Brasileira, Teresa Vendramini, que enfatizou que este é o momento de fortalecer o agro para que o setor saia ainda mais forte e seguro. Tereza ainda avaliou o momento atual do Brasil e do agronegócio. “O coronavirus trouxe a fragilidade da vida, uma crise transformadora. Nunca pensamos tanto na segurança alimentar, tivemos a percepção de que os protocolos brasileiros são muito eficientes. Conseguimos entender que o produtor rural aprendeu a lidar com os problemas”, pontuou a Presidente. Tereza ainda ressaltou o quanto os brasileiros se conectaram com a importância do SUS - Sistema Único de Saúde, durante a pandemia.


O Agro é a bola da vez – “Há mais de um ano a rotina já não é mais a mesma, os eventos do agronegócio foram cancelados e hoje migramos para o on-line. A revolução digital que a pandemia acelerou em vários setores mudou os rumos da economia. No campo, ela é um diferencial nos processos agrícolas antes mesmo do coronavírus e será grande aliada na recuperação rápida do setor, principalmente por ajudar o produtor a reduzir custos, aumentar a produtividade, prever novas crises e problemas que podem afetar a produção. Hoje já nos reorganizamos ao novo normal, o agro gerou empregos, assumimos a importância do agronegócio. O agro é a bola da vez sim, mas temos muitos desafios ainda, estamos vivendo preços históricos, precisamos continuar produzindo” disse.


Sem escassez de alimentos - O que de fato não parou foi o trabalho do agronegócio, a busca por não deixar com que o Brasil não tivesse escassez de alimentos. O agronegócio foi o setor que mais gerou emprego com carteira assinada de janeiro a junho, segundo a CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, com base no CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. A presidente da SRB - Sociedade Rural Brasileira, Teresa Cristina Vendramini foi eleita presidente da FARM - Federação das Associações Rurais do Mercosul e é a única mulher a integrar o novo corpo diretivo da entidade para o biênio 2020/2021. (Portal AGROLINK - Aline Merladete)


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