Vacina para corona tem resultado positivo nos EUA. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim!
"Se alguém procura a saúde, pergunta-lhe primeiro se está disposto a evitar no futuro as causas da doença; em caso contrário, abstém-te de o ajudar." (Sócrates)
Vacina em teste tem resultado positivo nos EUA
A empresa de biotecnologia Moderna anunciou hoje que testes preliminares de uma possível vacina para o novo coronavírus tiveram resultados positivos. Oito pacientes receberam doses pequenas e médias da vacina e desenvolveram níveis de anticorpos semelhantes ou superiores aos encontrados em pacientes já recuperados da doença. Os resultados sugerem, por ora, que a vacina desencadeia certo nível de imunidade. Porém o resultado envolve um número pequeno de pacientes. A empresa anunciou que deve realizar novos testes em julho que podem envolver 600 pessoas. "A fase provisória 1, embora em estágio inicial, demonstra que a vacinação com o mRNA1273 produz uma resposta imune da mesma magnitude que a provocada por infecção natural", disse Tal Zaks, diretor médico da Moderna, em comunicado. A companhia afirmou que a vacina "tem potencial para prevenir a covid-19".
O estudo clínico da vacina – Está senso realizado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, onde o governo investiu US$ 500 milhões de dólares para essa potencial vacina. Em entrevista ao jornal The Washington Post, Stephane Bancel, executivo-chefe da Moderna, disse que a empresa está contente por a "vacina ser segura". "A peça que foi realmente emocionante e a grande questão, é claro, foi que você pode encontrar anticorpos em pessoas em quantidades suficientes" para evitar doenças, afirmou.
Prioridade global - A vacinação contra o coronavírus é uma prioridade global para acabar com a pandemia que já deixou mais de 315.000 mortes em todo o mundo e pelo menos 4,7 milhões de casos confirmados. Na sexta-feira passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse esperar ter uma vacina contra o coronavírus até o final do ano. (Portal UOL – VIVA BEM, com informações da AFP- Agência France Presse)
Empresa farmacêutica triplica de valor com a cura da covid-19
As ações da empresa farmacêutica Sorrento Therapeutics estabelecida na California, EUA, chegaram a subir 241,6%, na Nasdaq, na máxima da última sexta-feira, 15, após a afirmar ter encontrado a cura para a covid-19. Os papéis da empresa fecharam em alta de 158%, cotados a 6,76 reais por ação. Com isso, o valor de mercado da companhia chegou a 1,37 bilhões de dólares. A farmacêutica Gilead, sua concorrente na disputa pela descoberta da cura da covid-19, é cerca de 70 vezes maior, avaliada em 95,61 bilhões de dólares. Com foco em desenvolvimento de anticorpos para tratamentos oncológicos, a empresa também vem buscando desenvolver tratamentos antivirais e vacinas contra o coronavírus, correndo o risco de ser apenas uma empresa pequena em briga de gigantes.
A descoberta - Em comunicado, a Sorrento anunciou que descobriu o STI-1499, um anticorpo que diz blindar o organismo contra o vírus e que teve “100%” de eficiência na inibição da infecção em testes pré-clínicos. “Nosso anticorpo STI-1499 mostra um potencial terapêutico excepcional e pode potencialmente salvar vidas, após o recebimento das aprovações regulatórias necessárias”, afirmou Henry Ji, presidente e fundador da empresa.
O anticorpo STI-1499 - A companhia informou que este deve ser o primeiro anticorpo de um coquetel que desenvolve para combater a doença. A Sorrento disse ter examinado bilhões de anticorpos e identificado algumas centenas que se ligam à proteína do covid-19. Desses, cerca de uma dúzia demonstram eficácia para bloquear a entrada do vírus nas células humanas. “Nós queremos enfatizar que existe cura. Existe uma solução que funciona 100%”, afirmou Ji. Embora o empresário tenha se mostrado assertivo, o tratamento contra o coronavírus ainda precisa ser aprovado pelo FDA - Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos. De acordo com o comunicado, a empresa espera produzir até duzentas mil doses do anticorpo STI-1499 por mês. A companhia afirmou que busca ajuda governamental e parceiros farmacêuticos para aumentar a produção. (Portal da revista EXAME)
Recorde de exportações do agro superam 10 bilhões de dólares em abril
A receita cambial com exportações do agronegócio brasileiro atingiu a máxima histórica em abril, superando pela primeira vez os 10 bilhões de dólares. O valor é 25% superior ao registrado em abril do ano passado, quando os embarques renderam US$ 8,18 bilhões. Em nota, o Ministério da Agricultura informou que o recorde refletiu o incremento nos embarques de soja em grão, cujo principal mercado importador foi a China. De acordo com o Ministério, os embarques da oleaginosa cresceram 73,4% no mês de abril, chegando a um total de 16,3 milhões de toneladas exportadas, quase 7 milhões de toneladas a mais na comparação interanual. O volume gerou um salto na receita, que passou de US$ 3,30 bilhões em abril de 2019 para US$ 5,46 bilhões em abril deste ano. O recorde anterior das vendas externas para os meses de abril ocorreu em 2013, quando as exportações foram de 9,65 bilhões de dólares.
O coronavírus e a soja brasileira – O cenário de pandemia do novo coronavírus elevou a demanda pela soja brasileira, com um forte movimento de antecipação das exportações do produto, de acordo com a SCRI - Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura. "Essa elevação aliada à redução da demanda pelos demais produtos da balança comercial (-27,1%) ajudou a aumentar a participação dos produtos do agronegócio no total exportado pelo Brasil", informa em nota. A secretaria acrescenta que a participação do setor nos embarques brasileiros atingiu o patamar recorde de 55,8% em abril. Um ano antes, a participação foi de 42,2%.
O acumulado atual - Nos primeiros quatro meses do ano, a receita com os embarques do setor somou US$ 31,4 bilhões, valor 5,9% superior ao mesmo período do ano passado. De acordo com a SCRI, as vendas externas tiveram o melhor resultado da série histórica nos meses acumulados e foram responsáveis por quase metade da receita das exportações totais brasileiras (46,6%). Por outro lado, as importações caíram 4,5%, atingindo US$ 4,57 bilhões. O saldo da balança comercial do agronegócio, portanto, foi superavitário em US$ 26,83 bilhões no período. Ainda no período do primeiro quadrimestre do ano, as exportações de soja alcançaram um recorde tanto na receita de 11,5 bilhões de dólares, quanto no volume embarcado, de 33,66 milhões de toneladas. A China adquiriu 73,4% do grão brasileiro, um aumento de 26,6% na comparação interanual.
As exportações de carne - Já no setor de proteínas, a carne bovina se destacou no período, correspondendo a 45,3% do valor exportado. As vendas também chegaram a um recorde em valor (2,13 bilhões de dólares) e volume (469,76 mil toneladas), com o gigante asiático sendo o principal importador do produto no quadrimestre, com 49,6% das compras de carne brasileira.
Exportações continuam fortes em maio - Conforme a programação de navios, os embarques seguem fortes, somando 14 milhões de toneladas, segundo expectativa da ANEC - Associação Nacional dos Exportadores de Cereais, divulgada no início da semana.
O quadrimestre - No primeiro quadrimestre deste ano, as exportações brasileiras do agronegócio somaram 31,40 bilhões de dólares, alta de 5,9% em relação ao mesmo período no ano anterior. O crescimento das exportações do setor resultou no maior volume embarcado, com aumento de 11,1%, enquanto o índice de preço sofreu redução de 4,7%. De acordo com a nota da SCRI do Ministério da Agricultura, as vendas externas representaram o melhor resultado do acumulado entre janeiro e abril na série histórica e foram responsáveis por quase metade das exportações totais brasileiras (46,6%). (Portal Brasil Agro, com informações do jornal O Estado de S Paulo e da agência de notícias REUTERS)
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